Este estudo está disponível para todos....Mestre Wilton dos Santos em visita a Dr. Genésio
CINA ANTI BRUCÉLICA NA ARTRITE REUMATOIDE
novembro/2005
Genésio Pacheco da Veiga
José de Felippe Junior
Não se pode criticar e combater o que se desconhece
Genésio Pacheco da Veiga
Há 50 anos atrás enquanto o Dr. Genésio Pacheco da Veiga
trabalhava no Rio de Janeiro com o objetivo de controlar a brucelose bovina,
notou que os pacientes vacinados contra essa doença apresentavam também
diminuição das dores articulares provocadas pela artrite reumatóide. Como um
bom clínico dos velhos tempos, no qual a observação é uma das suas maiores
qualidades, ficou muito intrigado com esse assunto. Começou a coletar mais
dados, mudou o modo de administração da vacina, mudou as suas diluições,
iniciou uma série exaustiva de extrações de endotoxina da bactéria que provoca
a brucelose bovina e após alguns anos de intenso trabalho chegou à formulação
que o satisfez. : alta eficácia em acabar com as dores ao lado da parada do
processo evolutivo da doença.
Atualmente o Dr. Genésio nos seus quase 90 anos vive em
Guarapari , no Espirito Santo e recebe pacientes do mundo inteiro. Ele é mais
conhecido no exterior do que em seu próprio país. Nunca recebeu qualquer
incentivo do governo para as suas pesquisas, mas apenas o descaso e ferrenhas
críticas infundadas de arrogantes reumatologistas. Entretanto um pesquisador de
vulto como o Dr. Genésio, médico abnegado, venceu a luta e conseguiu minimizar
as dores dos pacientes que sofrem de artrite reumatóide, artrose, espondilite
anquilosante, osteoartrite, gota, lesão por esforço repetitivo (LER), artrite
psoriática, esclerodermia, esclerose sistêmica, dermatopolimiosite, polimiosite
e lupus eritematoso sistêmico. Hoje é um homem feliz porque fez algo de muito
precioso para a humanidade: encontrou um modo diferente de tratamento da
inflamação , que hoje em dia é tida como a doença do século. A inflamação é o
mecanismo intermediário de inúmeras moléstias, incluindo, mas, não se
restringindo à aterosclerose , o câncer e as doenças degenerativas da idade.
Na literatura mundial alguns pesquisadores já haviam
percebido a relação da artrite reumatóide e outras doenças reumáticas com a
endotoxina da Brucella abortus e Brucella melitensis.
De fato, em 1957 Rejholec e colaboradores, injetaram endotoxina
da brucela em um grupo de 900 crianças e verificaram títulos muito elevados de
anticorpo anti brucela em um pequeno grupo. Todas as crianças foram avaliadas
clinicamente no transcorrer de vários anos e os autores constataram o
aparecimento de febre reumática apenas naquele pequeno grupo que havia
desenvolvido o elevado título de anticorpos anti brucela.
Em 1961 Meiselas e colaboradores, utilizando endotoxina de
Brucella abortus e melitensis verificaram que os títulos de anticorpos anti
brucela eram significativamente mais elevados nos pacientes com artrite
reumatóide quando comparado com controles normais e que este aumento corria
paralelo ao aumento dos títulos de anticorpos de fixação de partículas do
látex. Por ultracentrifugação do soro, os autores mostraram que esses dois
tipos de anticorpos pertenciam à fração IgM - 19S.
Em 1988 Preza e colaboradores , pesquisadores cariocas,
utilizaram a vacina do Dr. Genésio em ratos onde se provocou artrite
experimental. Injetaram a cada 3 dias, endotoxina de Brucella abortus nas
diluições: 1/500, 1/100, e 1/50 ou soro fisiológico a 4 grupos de ratos e após
30 dias, todos os animais foram inoculados com colágeno II para indução da
artrite. Decorridas 4 semanas, todos os animais do grupo controle e aqueles que
receberam a vacina a 1/500, apresentaram o estado artrítico, entretanto foi
constatado algo notável : os ratos que receberam as vacinas nas diluições mais
concentradas a 1/100 e a 1/50 não apresentaram a doença artrítica. Os autores
concluíram que a vacina anti brucélica preveniu o aparecimento da artrite
provocada pelo colágeno, forte agente agressor das articulações que provoca no
rato uma artrite muito semelhante à dos seres humanos.
O presente trabalho baseia-se nas observações pioneiras de
Pacheco da Veiga que notou há mais de 50 anos, melhoria da artrite reumatóide
em pacientes vacinados contra a brucelose. Empregou-se neste estudo a vacina no
seu estagio atual de desenvolvimento.
CASUÍSTICA E MÉTODOS
Durante o período de 1986 a 1989, 1750 pacientes com vários
tipos de doenças reumáticas foram submetidos a vacina anti brucélica. Destes,
400 pacientes preenchiam os critérios de diagnóstico clássico de artrite
reumatóide, de acordo com a classificação da Associação Americana de Reumatismo
(American Council of Rheumatology) , isto é, todos pacientes incluídos neste
estudo apresentavam os critérios de doença ativa e eram soropositivos para
artrite reumatóide.
Em 1991 enviamos pelo correio formulários padronizados aos
400 pacientes e após somente 1 solicitação obtivemos 377 respostas (94%). O
presente trabalho foi baseado nas respostas elaboradas por estes 377 pacientes.
A vacina anti brucélica foi preparada a partir da Brucella
abortus e a endotoxina foi separada em 5 diluições: 1/5000, 1/1000, 1/500, 1/50
e 1/5.
A imunoterapia foi administrada por via intradérmica, 0.1 ml
4/4 dias, aumentando-se 0.1 ml cada 4 aplicações até atingir 0.4 ml por 4 vezes
quando passava-se para o frasco imediatamente mais concentrado.
Após 4 a 6 meses do início da imunoterapia, iniciou-se as
tentativas de diminuição dos anti-inflamatórios, dos corticosteróides e das
drogas de ação lenta (sais de ouro, anti maláricos e imunosupressores)
RESULTADOS
Dos 377 pacientes que se submeteram a imunoterapia, 322 eram
do sexo feminino (85%) e 55 do sexo masculino (15%). A idade variou de 21 a 80
anos.
A maioria dos pacientes apresentavam o diagnóstico de
artrite reumatóide a mais de 5 anos, sendo que 37% deles a mais de 10 anos
(quadro1).
Por ocasião do início da imunoterapia, 100% dos pacientes
apresentavam dores articulares e a grande maioria se queixava de: rigidez
matinal (84%), aumento do volume articular (84%), dor em articulações
simétricas com calor e edema (82%), nódulos subcutâneos (53%) acrescidos de
sintomas gerais como fadiga (75%), diminuição do apetite(42%) e febre (37%),
apesar do uso de anti-inflamatórios não hormonais, corticosteróides e drogas de
ação lenta (quadro 2).
Em 25% dos pacientes estavam acometidas de 1 a 2
articulações, em 33% de 3 a 4, em 18% de 5 a 7 e em 24% todas as articulações
haviam sido atingidas pela doença (quadro 3) . A dor., avaliada pelo próprio
paciente sem a interferência do médico, era de intensidade forte ou muito forte
em 71.5% da população estudada ( quadro 4 ).
Imediatamente antes do início da imunoterapia, 41% dos
pacientes apresentavam dificuldade em movimentar as mãos e o punho, em 29% a
dificuldade era na deambulação, em 28% nos movimentos dos braços e pés e 23%
não conseguiam flexionar os joelhos (quadro 5).
Nos meses que antecederam a imunoterapia até o seu início,
100% dos pacientes estavam recebendo anti inflamatórios não hormonais, 94% anti
inflamatórios não hormonais e corticosteróides e 51% anti inflamatórios não
hormonais, corticosteróides e drogas de ação lenta. Quase metade do grupo estudado
já havia se submetido a infiltração de uma ou mais articulações (quadro 6).
O tratamento com anti inflamatórios, corticosteroides e drogas de ação lenta estava provocando efeitos
colaterais em 84% dos pacientes (quadro 7), sendo que 57% deles apresentavam
gastrite, 18% aumento de peso, 10% hemorragia digestiva , 7% úlcera gastro
duodenal e 7% erupção cutânea (quadros 8).
A auto avaliação da melhoria clínica com o tratamento
convencional mostrou o mau desempenho da terapêutica até então empregada:
somente 15.5% assinalaram resultados ótimo ou bom, 47% regular e 37.5 ruim ou
péssimo (quadro 9).
Quanto ao uso da vacina anti brucélica, 28% dos pacientes
receberam de 1 a 3 frascos, 46% de 4 a 6 e 26% a mais do que 6 ( quadro 10 ).
Desta forma, 2/3 dos pacientes referidos no presente estudo receberam no máximo
6 frascos da vacina.
Os efeitos colaterais da imunoterapia com a vacina anti
brucélica foram observados em apenas 12% dos pacientes, sendo os mais
freqüentes: aumento das dores articulares (14/275) e o aumento dos sinais
inflamatórios em alguma articulação (7/275). Outros efeitos bem mais raros
foram: fadiga, tontura, erupção cutânea, náuseas, taquicardia, caimbra,
sonolência, cefaléia e reação local (quadros 11 e 12). Oitenta e cinco por
cento desses efeitos colaterais desapareceram ao diminuir a dose da vacina ou
com a continuação do tratamento.
No transcorrer da imunoterapia, 80% dos pacientes
apresentaram grande melhoria ou regressão total das dores articulares, dos
sinais inflamatórios, da impotência funcional e dos sintomas gerais. Foi notado
o desaparecimento dos nódulos subcutâneos em metade dos pacientes tratados
(quadro 13). As deformidades congestivas, isto é as reversíveis também desapareceram
em 40% dos casos.
A auto avaliação da melhoria clínica, sem a interferência do
médico, mostrou o bom desempenho da imunoterapia nos pacientes estudados: 79.5%
assinalaram resultados ótimo e bom, 16% regular e 4.5% ruim ou péssimo (quadro
14).
É importante ressaltar que após a abordagem imunológica, foi
possível suspender os corticoseróides e os anti inflamatórios em 40 % dos
pacientes. Em 54,5% foi possível reduzir tais medicamentos e em 4,5% a necessidade
de tais drogas permaneceu inalterada (quadro 15).
DISCUSSÃO
Há mais de 50 anos diversos pesquisadores vem tentando
abordar imunologicamente a artrite reumatóide, mas, foi um pesquisador brasileiro
que obteve maior sucesso.
Em 1978 no Simpósio Internacional de Antuérpia, foram
resumidos os efeitos de um imunoestimulante, o levamisol, na artrite
reumatóide: bom em 25%, moderado em 50% e ausentes em 25% dos pacientes.
Em 1983, Bogdanikowa e colaboradores usando levamisol em 20
pacientes com artrite reumatoide, notaram melhoria parcial dos sintomas em
quinze pacientes e nenhum efeito em cinco. O efeito imunológico mais expressivo
foi a estimulação dos linfócitos T.
Em 1985, Meske e colaboradores utilizaram o imunomodulador
bestatina por 6 meses em um grupo de 10 pacientes com artrite reumatóide,
observando remissão parcial dos sintomas. Observaram neste estudo aumento
significativo da geração do radical superóxido dos monócitos periféricos e uma
diminuição dos parâmetros inflamatórios humorais. Encontraram também leve
aumento dos linfócitos T e diminuição dos linfócitos B no sangue periférico.
O presente trabalho baseou-se nas antigas observações de
Pacheco da Veiga da melhoria dos sintomas da artrite reumatóide em pacientes
vacinados contra a brucelose, agora utilizando-se a acina em seu estágio mais
atual de desenvolvimento.
O grupo por nós estudado preenchia os critérios de
diagnóstico de artrite reumatóide e todos os pacientes apresentavam a doença em
plena atividade clínica e laboratorial. A maioria deles tinham sido
diagnosticados há mais de 5 anos e por ocasião do início da imunoterapia todos
estavam com dor articular e a maioria com impotência funcional importante,
apesar do uso de anti inflamatórios, corticosteróides e drogas de ação lenta.
Tratava-se portanto de um grupo particularmente grave de reumatóides.
Nos meses e anos que antecederam a administração da vacina
anti brucélica, apesar de praticamente todos os reumatóides estarem recebendo
anti inflamatórios e corticosteróides e metade deles, drogas de ação lenta, a
grande maioria não estava obtendo resultados clínicos razoáveis, com o
agravante de que os efeitos colaterais chegava a atingir 84% deles. Estes
parâmetros nos ajudam a entender a busca por parte destes pacientes de métodos
diferentes de abordagem para os seus problemas.
A nossa experiência clínica com a vacina anti brucélica
mostrou que esta estratégia é segura e muito eficaz, pois com um mínimo de
efeitos colaterais conseguimos obter em 80% dos pacientes tratados, grande
melhoria ou regressão total das dores articulares, dos sinais inflamatórios, da
impotência funcional e dos sintomas gerais. Digno de se ressaltar foi o
desaparecimento dos nódulos subcutâneos em metade dos doentes tratados e também
das deformidades reversíveis.
A auto avaliação da melhoria clínica foi muito satisfatória,
pois, 79.5% dos pacientes assinalaram resultados ótimo ou bom, com apenas 12%
experimentando algum tipo de efeito colateral, os quais foram facilmente
contornáveis.
Muito interessante foi a constatação que em 40% dos
pacientes foi possível suspender totalmente os anti inflamatórios e os
corticosteróides e que em 57.5% foi possível reduzir a dosagem de tais
medicamentos.
É importante salientar que a imuno-estimulação provocada
pela vacina anti brucélica não tem efeito analgésico: quando a dor termina é
porque terminou a inflamação. Muitos dos pacientes imobilizados em cadeira de
rodas, dependentes de auxílio para locomoção ou movendo-se com dificuldade
voltaram aos afazeres domésticos ou profissionais. Numerosos casos tratados há
8 –10 anos permanecem sem sintomas e sem medicamentos com total recuperação e
aqueles com deformidades irreversíveis conseguiram eliminar as dores, sem
efeitos colaterais.
Devemos tomar muito cuidado com os resultados aqui obtidos e
devemos interpreta-los com bom senso. O mau desempenho da terapêutica
convencional, acrescido do alto índice de efeitos colaterais nos forneceu um
grupo de pacientes altamente motivados a tentar um tipo diferente de
tratamento, entretanto, fica muito difícil explicar melhorias da ordem de 80%
em vários parâmetros, somente como efeito placebo.
Concluímos que a vacina descoberta pelo Dr. Genésio Pacheco
da Veiga é altamente eficaz no tratamento da artrite reumatóide ao lado de ser
muito segura e com mínimos efeitos colaterais facilmente contornáveis.
Nas palavras do Dr. Genésio: “ A imuno-estimulação é
incontestavelmente o melhor tratamento da artrite reumatóide até hoje
conhecido, com aceitação cada vez maior de doentes, médicos e até
reumatologistas. Apesar de todas os sofismas e campanhas dos interessados em
manter o esquema antigo , a imunoterapia será o TRATAMENTO DO FUTURO”
Quadro 1: Intervalo de tempo entre o diagnóstico e o início
da imunoterapia de 377 pacientes com artrite reumatóide.
INTERVALO DE TEMPO
NÚMERO DE PACIENTES
%
Até 5 anos
143
42.5
5 a 10 anos
69
20.5
Superior a 10 anos
125
37.0
Não responderam
40
11.0
Quadro 2: Sintomas gerais e específicos em 377 pacientes com
artrite reumatóide por ocasião do início da imunoterapia.
SINTOMAS
NÚMERO DE PACIENTES
%
Dor articular
377
100
Rigidez matinal
315
84
Aumento de volume articular
317
84
Dor em articulações simétricas
310
82
Fadiga
284
75
Calor
279
74
Nódulos subcutâneos
200
53
Diminuição do apetite
157
42
Febre
141
37
Quadro 3: Número de articulações atingidas pela artrite
reumatóide em 320 pacientes por ocasião do início da imunoterapia.
Nº ARTICULAÇÕES ATINGIDAS
NÚMERO DE PACIENTES
%
1 a 2
79
25
3 a 4
105
33
5 a 7
58
18
Todas
78
24
Não responderam: 57 pacientes (15%)
Quadro 4 : Intensidade das dores articulares em 377
pacientes com artrite reumatóide no início da imunoterapia.
INTENSIDADE DA DOR
NÚMERO DE PACIENTES
%
Fraca
23
6.0
Média
85
22.5
Forte
150
40.0
Muito forte
119
31.5
Quadro 5 : Impotência funcional em 377 pacientes com artrite
reumatóide, por ocasião do início da imunoterapia
IMPOTÊNCIA FUNCIONAL
NÚMERO DE PACIENTES
%
Mão – punho
155
41
Deambulação
109
29
Braços – pés
104
28
Flexão dos joelhos
86
23
Abaixar-se
22
6
Em cadeira de rodas ou muletas
21
6
Ombros
20
5
Carregar peso
20
5
Descer ou subir escadas
19
5
Levantar-se
16
4
Virar o pescoço
12
3
escrever
10
3
Quadro 6: Terapêutica em uso imediatamente antes do início
da imunoterapia com a vacina anti brucélica em 377 pacientes com artrite
reumatóide.
MEDICAMENTOS
NÚMERO DE PACIENTES
%
AINH
377
100
Corticosteroídes e AINH
354
94.0
Drogas de ação lenta, Corticosteróides e AINH
192
51.0
Infiltrações articulares
142
38.0
AINH: Anti inflamatória não hormonais
Drogas de ação lenta: sais de ouro, anti maláricos e
imunosupressores
Quadro 7: Efeitos colaterais da terapêutica com anti
inflamatórios não hormonais, corticosteróides e drogas de ação lenta em 283
pacientes com artrite reumatóide.
EFEITOS COLATERAIS
NÚMERO DE PACIENTES
%
Presentes
238
84
Ausentes
45
16
Não responderam: 94 pacientes (25%)
Quadro 8: Efeitos colaterais da terapêutica convencional em
279 pacientes com artrite reumatóide.
EFEITO COLATERAL
NÚMERO DE PACIENTES
%
Gastrite
135
57
Aumento de peso
44
18
Hemorragia digestiva
23
10
Náuseas
21
9
Úlcera gastro-duodenal
17
7
Erupção cutânea
17
7
Cefaléia
12
5
Diarréia
10
4
Não responderam : 98 pacientes (26%)
Quadro 9 : Auto avaliação de 330 pacientes com artrite
reumatóide submetidos a terapêutica clássica ou habitual.
AUTO AVALIAÇÃO
NÚMERO DE PACIENTES
%
Ótimo
8
2.5
Bom
44
13.0
Regular
154
47.0
Ruim
63
19.0
Péssimo
61
18.5
Não responderam: 47 pacientes (12%)
Quadro 10 : Número de frascos da vacina anti brucélica,
administrados a 346 pacientes com artrite reumatóide.
NÚMERO DE FRASCOS
NÚMERO DE PACIENTES
%
1 a 3
98
28
4 a 6
159
46
Superior a 6
89
26
Não responderam: 31 pacientes (8%)
Quadro 11 : Efeitos colaterais da vacina anti brucélica em
275 pacientes com artrite reumatóide
EFEITOS COLATERAIS
NÚMERO DE PACIENTES
%
Presentes
32
12
ausentes
243
88
Não responderam: 102 pacientes (27%)
Quadro 12 : Efeitos colaterais da vacina anti brucélica em
32 pacientes com artrite reumatóide do total de 275 pacientes que responderam a
este quesito.
EFEITOS COLATERAIS
NÚMERO DE PACIENTES
%
Aumento da dor articular
14
5.0
Aumento da inflamação
7
2.5
Fadiga
3
1.0
Tontura
3
1.0
Erupção cutânea
3
1.0
Náuseas
2
0.7
Taquicardia
2
0.7
Caimbra
2
0.7
Sonolência
1
0.3
Cefaléia
1
0.3
Reação local
1
0.3
Quadro 13 : Resultados do tratamento com a vacina anti
brucélica em 377 pacientes com artrite reumatóide
NÚMERO DE PACIENTES
SINTOMA
REGRESSÃO TOTAL
%
377
Dor articular
294
78
349
Dificuldade nos movimentos
282
81
313
Sintomas gerais
251
80
292
Aumento de volume/edema
230
79
242
Calor
181
75
192
Nódulos subcutâneos
106
55
Quadro 14: Auto avaliação de 365 pacientes com artrite
reumatóide que receberam a vacina anti brucélica
AUTO AVALIAÇÃO
NÚMERO DE PACIENTES
%
Ótimo
138
38
Bom
152
41.5
Regular
58
16
Ruim
15
4
Péssimo
2
0.5
Não responderam: 12 pacientes (3%)
Quadro 15 : Necessidade de anti inflamatórios e
corticosteróides, após o emprego da vacina anti brucelica em 333 pacientes com
artrite reumatóide.
DOSE DE ANTI INFLAMATÓRIOS E CORTICOSTERÓIDES
NÚMERO DE PACIENTES
%
Diminuída
182
54.5
Suspensa
133
40.0
Igual
15
4.5
aumentada
3
1.0
Não responderam: 44 pacientes (12%)
Referências Bibliográficas
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diseases. The effect of Brucella antigen. J.Clin. Invest.,40:1872,1961.
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Anwendung des Immunstimulans Bestatin (3-amino-2-hydroxy-4-phenyl
butyryl-leucin) bei patienten nut chrnischer polyarthritis. Z.Rheumatol ,
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Amorim LMF ,Preza PCA . Quantification of anticollagen IgG antibodies in mice
Balb/c strain, vaccined with Brucella abortus endotoxin. Deprtamento de
bioquímica da UERJ. Apresentado na X Reunião Anual da Sociedade Brasileira de
Bioquímica e Biologia Molecular, pg. 173, abril de 1991.
Rejholec V.
Incidence of rheumatic fever in relation to immunologic reativity. Ann.
Rheum. Dis. , 16:23,1957.
Neste nosso páis aonde os poderosos comandam como querem
,não adiante divulgar nada Bllue. Já tive muitas perguntas excluidas pelo yr,
inclusive um foi cancelada .Justamente por tentar divulgar a auto hemoterapia e
o cloreto de magnésio.Hoje mesmo estava comentanto e até procurei o site da
anvisa para fazer uma denúncia quanto ao conteúdo de remédio que vem dentro das
embalagens. Têm mais ar do que pomada por exemplo. Assim também como acontece
com os cremes dentais, é mais vento do que qualquer outra coisa.Quando vou enviar
aparece uma mensagm que meu email está inválido,isso tudo é uma quadrilha que
comanda este país,já estou até desanimando,tanto é que desconfiei até que meus
amigos estavam excluindo minhas perguntas, e bloquei todos.Mas acho que é a
máfia continua por detrás dos bastidores do yr respostas. Abraços.
Source:
MAS NÃO VAMOS DESISTIR NÃO, VAMOS CONTINUAR DIVULGANDO A
AUTO HEMOTERAPIA E O CLORETO DE MAGNÉSIO QUE TANTO BENEFICIOS TRAZ PARA O POVO
MAIS POBRE DESTE PAÍS. JÁ ESTOU NA DÉCIMA QUINTA APLICAÇÃO E ME SINTO MUITO
BEM,GRAÇAS AO DR. LUIZ MOURA.
Classificação e comentário do autor da pergunta
5 de 5
Grata pelas respostas. Valeu Paul Robert, pena que seu
e-mail é fechado, senão poderíamos nos comunicar melhor e eu contar dos
benefícios enormes que a AUTO HEMOTEAPIA está fazendo em minha vida e na vida
de pessoas ligadas a minha pessoa.
Enquanto eu viver, vou DIVULGAR doa a quem doer.